Discreta,ela atravessa a rua em linha reta.
Todos os dias a vejo passar no mesmo horário.
O vestido um pouco curto, cintura no lugar, lata na mão.
Um belo decote ela usa.
Ela não olha pros lados.
Pra que?
Mulheres são indecentes,homens safados.
O melhor é fingir que não se vê.
Ela arrisca um traço, seduzida pelo barulho colorido,
não se arrepende e olha mais:
olha cores no proibido.
Todos os dias a vejo passar no mesmo horário.
O vestido um pouco curto, cintura no lugar, lata na mão.
Um belo decote ela usa.
Ela não olha pros lados.
Pra que?
Mulheres são indecentes,homens safados.
O melhor é fingir que não se vê.
Ela arrisca um traço, seduzida pelo barulho colorido,
não se arrepende e olha mais:
olha cores no proibido.
1 comentários:
Prazer de poder ao fim te encontrar, witch (Priscila Lima). Esteve semanas com a imagem da moça do vestido verde, que hoje conheci seu verdadeiro nome (eu a chamava de a comedora de carne vegetariana). Nao tinha ideia de que essa moça dolce e charmosa de olhos fechados e ligero balanço de cabeça, tinha evoluido de uma caveira ate virar no que hoje posso ver que é um simbolo da tua arte. Me confesso fascinado por esta imagem em particular, e maior foi minha curiosidade ao ver-la em diferentes cantos deste cidade na qual estou morando ja ha um ano. Foi tanta minha bontade, unida a necesidade de confirmaçao de que posso axar quase todo na internet, que notambulo, quase me arrastrei ate o computador e so o fiz resolto a axar alguma imformaçao sobre esta hipnotizante imagem. Assim foi que axei ela, tabem a sua criadora e agora posso ir a dormir totalmente satisfeito. Cuando pase novamente delante da moça do vestido verde e as suas outras irmas que possa achar na cidade, pensarei: A quem devo admirar agora, o que estou vendo ou que a viu por primeira vez. Obrigado, estarei muito atento ao teu trabalho. E nao se preocupe, nao sou o dono desse portao. :3
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